Falas-me o que quero ouvir e, quando acredito, assusta-me que seja assim porque lá no fundo sei que eu não o quero de verdade. Basta-me que tu o queiras!
Mas, quando duvido de ti, apesar de te sorrir, fico zangada e torturo-te devagarinho até gritares vinte vezes que queres muito.
E, se por um instante sinto que o não queres, ai de mim! Sou eu que o quero desesperadamente!